
Na primeira semana de Dezembro, Carol precisava fazer um trabalho na faculdade (ela cursa Serviço Social na UFRJ) sobre os evangélicos. Ao longo de três semanas vários grupos abordaram diferentes temas como: homossexualismo, prostituição (legalização do trabalho das “profissionais do sexo”) e religião (evangélicos e judaísmo). O grupo da Carol queria um teólogo e me chamou para um debate que acontecia sempre no final de cada apresentação. Participei de toda a aula com diversas apresentações e debates e fiquei surpreso com a falta de conhecimento que as pessoas têm sobre princípios básicos do cristianismo e com o respeito que as mesmas pregam a todas as práticas e grupos sociais, exceto com os evangélicos e suas práticas. A veemência com que atacavam os evangélicos me deixou assustado, pois mesmo ouvindo e vendo isso sempre no campus não imaginava que dentro de uma sala de aula de uma das melhores universidade do país, onde deveria haver uma maior neutralidade científica, isso pudesse acontecer.
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